terça-feira, 29 de novembro de 2011

7º Ano C - EM Vila Operária

7º Ano C - EM Vila Operária: "ATIVIDADE DO PEQUENO PRINCIPE
OBJETIVO:
ESSA ATIVIDADE TEM OBJETIVO DE VERIFICAR A SUA CRIATIVIDADE, SUA CAPACIDADE DE SE EXPRESSAR E DE PERCEBER OS ASPECTOS QUALITATIVOS QUE ESSA ATIVIDADE PODE PROPORCIONAR.

ATIVIDADE:
EM UM COMENTÁRIO,
VOCÊ VAI REALIZAR TRÊS PASSOS IMPORTANTISSIMOS...

- PASSO 1: Digite seu nome completo

-PASSO 2: Após a apresentação dos personagens escreva seu texto no campo COMENTÁRIOS...

- PASSO 3: Que lição você aprendeu com o seu personagem?

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
- Criatividade (3,0)
- Capacidade de se expressar colocando-se como um ser fictício (3,0)
- Clareza das ideias (3,0)
- O bom uso da norma culta (1,0)

Links para livre acesso ao livro
e elaboração da atividade
O Pequeno Principe - Google Books
www.opequenoprincipe.com/

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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Construindo um conceito de hipertexto...

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Hipertexto é... Um texto com vários outros subtextos em uma grande rede de informações. Nesse caso, assemelha-se a uma grande teia de aranha, onde um emaranhado de informações se conjugam a fim de proporcionar compreensão de um ou de vários textos.  
É interessante perceber como o hipertexto pode ser negativo aos olhos de nossos alunos, para que possamos lançar um olhar diferente ao utilizarmos este tipo de texto com nossos alunos e melhor proporcionar aprendizagem no contexto escolar.
Creio que a comunicação humana envolve os meios digitais... Mas o mundo e as informações correm muito rápidos que quando percebemos o nosso conhecimento precisa ser ampliado para novas possibilidades de texto e de metodologia de ensino... Gostei muito dos comentários de vcs... Nós nunca seremos os mesmos após essas leituras... Há uma mudança ainda que mínima, mas haverá uma mudança de atitude e de conhecimento que não é mais o mesmo de quando iniciamos o curso...

Quem sou eu como professora e aprendiz?

Ser professor hoje é muito mais que ser um profissional capacitado a compartilhar conhecimentos teóricos, é diante de todas as adversidades conseguir conquistar seu alunado e fazê-los pensar, questionar.
O ócio mental aumentou consideravelmente diante de uma gama de informações. Há muito lixo comunicacional. O que fazer com tantas informações que entram em casas e mais casas todos os dias?
Não se podem descartar essas informações-lixo – já que é isso que assoma no coração daqueles que estão sob a minha responsabilidade –, o professor/ educador deve aproveitá-las para a distinção daquela informação que contribui, daquilo que tem qualidade, descontruindo essa informação-lixo e transformando-a, pela criticidade compartilhada, em conhecimento.
O professor precisa ser moderno, conhecer os gostos de seu alunado, estar antenado para aquilo que chamam atenção dos jovens, para conquistá-los através de seus gostos e ganhar adeptos no prazer pela busca do conhecimento.
Tudo isso parece simples... Inicialmente o é! Entretanto, a realidade nua e crua na maioria das vezes em nada contribui. Salas superlotadas, excesso de trabalho para ter o mínimo para sustentar a família, alunos desmotivados, professores desmotivados, salas em estado precário, diretores não preparados, professores despreparados, dentre outros fatores contribuem para a situação caótica que a educação se encontra no Brasil, principalmente no Maranhão.
Quem sou EU nesse contexto? Uma professora/educadora que grita em silêncio nos recônditos de minha casa, pedindo socorro, auxilio... Que não sabe mais o que fazer com o cansaço e estresse do dia a dia, com a gritaria dos alunos. Os meus ouvidos não suportam mais. Estou ficando surda, sem saber o que fazer com a surdez dos alunos. Estou ficando surda aos gritos ensurdecedores dos professores que lutam por melhoria de qualidade do nosso trabalho. Não sei mais o que fazer.
Eu em relação aos meus alunos? Sou professora e educadora, procuro conquista-los todos os dias, com um jeito novo de ler, um jeito de cantar, “pagando mico”, “sendo atriz” sem palco, fazendo graça, para que eles percebem como a língua espanhola se encontra em nosso dia a dia, que há conteúdo naquilo que é cantado e lido, que não são somente palavras sonoras soltas ao vento para nos divertir.
Perceber a beleza e o prazer de aprender é contagiante quando o professor assim o faz. Dessa forma, EU-PROFESSOR sou uma professora apaixonada pela aprendizagem e por aquilo que esta pode provocar naqueles que tem a paixão de sempre aprender – a superação da ignorância humana, a liberdade de escolha e a criticidade, tornando-se assim sujeito de sua própria história.
O ensino não acontece se não houver o aprender. Isso não acontece somente pelo aluno. O aprender deve acontecer nas duas vias (professor x aluno). O professor deve estar em constante aprendizagem (em todos os aspectos). M’EU PROFESSOR busca sempre aprender para atender as expectativas de meu alunado. Quando o feito é atendido, o processo da aprendizagem daquele se completa, satisfaz. A aprendizagem continuada se faz presente em mim.

Navegação em Hipertexto: Portal do Professor


A navegação do Portal do Professor fez-me perceber que não preciso fazer-me só no processo do ensino-aprendizagem. Que tenho uma ferramenta importante à mão na elaboração de minhas aulas, como a supressão de dúvidas via online. Respondendo a questão inicial, obtive sensação de satisfação e tranqüilidade por ter à mão uma ferramenta que me auxilie em todos os momentos de ensino-aprendizagem, podendo contribuir com outras pessoas até mesmo em suas dificuldades e/ou pesquisas. Percepção de planejamento de aula de várias áreas, de saúde do professor, de notícias, de recursos multimídias e didáticos. Como os ícones estão bem dispostos e visíveis no site, não me perdi. A navegação se deu de forma tranqüila, sem me perder do objetivo inicial, nem nos ícones dispostos que se encontram bem distribuídos e de forma organizada na interface. Navegar à deriva sempre traz algum ganho. Alguma informação que desconhecia aparece em um momento oportuno para dar luz a uma nova idéia, ou aclarar informações mal explicadas. Como diz Fernando Pessoa: “Navegar é preciso...” 

Experiência de aprendizagem: curso de TIC's pela eproinfo


Durante o processo de aprendizagem, as atividades foram muito significativas para mim. Aprendi novos conceitos, novas metodologias e novas mídias. Vale ressaltar que esse novo olhar para a tecnologia foi essencial para uma nova abordagem de ensino para com os meus alunos. Abriu novos caminhos para outras possibilidades. O medo surge a partir daquilo que se desconhece, mas manter-se na ignorância é o maior atestado de burrice que alguém pode ter. Diante disto, o medo de enfrentar o novo se dissipou, pois não havia conhecimento de como se operava nem de que existia meios que pudessem nos auxiliar na aprendizagem. As dificuldades em relação ao ambiente foram poucas, pois faço curso da W-posdireito que tem quase a mesma interface. 

O Conteúdo do módulo foi muito bom. Gostei da disposição do conteúdo ser acrescentado a medida que o curso ia avançando. Excelente para que não houvesse confusão das atividades exigidas. Assim, esvaziamos nossas preocupações quanto ao futuro do curso que se segue. A minha interação com o Tutor foi excelente. As minhas solicitações e dúvidas sempre foram atendidas. Seria bom que houvesse um post e envio de email das atividades que os colegas realizam, para que assim pudesse melhor interagir com os meus colegas, aprendendo e contribuindo em conjunto. E o tutor sempre atencioso com todos conseguiu cumprir com o propósito inicial do primeiro módulo, buscando com que atingíssemos o ideal daquilo que esperava da gente e preocupado com o nosso desempenho, sempre disposto a nos orientar sobre o procedimento para a realização da atividade. 

Importância das Tecnologias


As tecnologias são necessárias tanto para otimização do ensino-aprendizagem adequando-se ao perfil do alunado como para a vida de modo geral. Não há como negar sua importância em todos os meios. A requalificação das empresas em cursos de qualificação profissional está aí para melhorar o desempenho dos profissionais e o lucro do empreendimento do desenvolvimento. É importante que a educação e o trabalho andem juntos. Infelizmente ainda há um certo isolamento do ensino e da prática de ensino. É preciso reformular curriculos para que os profissionais possam adequar-se a esse mundo tão exigente.

Mapa conceitual: A educação do conhecimento

Um pesquisa sobre as mídias em minha escola

Tabela 1 - Demonstrativo sobre os recursos tecnológicos usados na escola 
RECURSO TECNOLÓGICO
FORMAS MAIS COMUNS DE USO
Televisão/DVD
Filmes Educativos
Cd player
Aulas diversas, principalmente nas aulas de língua  portuguesa
Computador da escola
+
Notebook pessoal do professor
Inoperante
+
Utilização para elaboração de Blogs + mensagens via email + visualização de filmes 
Quadro-negro
Largamente utilizado por todos as áreas
Livro didático
Utilizados como guias de ensino em sala de aula
Mesa de som/ caixas acústicas
Eventos cívicos e culturais
Data show
Eventos culturais
Correspondência impressa
Utilizado para verificação da aprendizagem do aluno. Momento que o aluno se torna ativo em sua aprendizagem.

  • As mídias mais utilizadas pelo professor:
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    • Quadro-negro, o livro didático e a correspondência impressa.  
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  • Utilização desses meios:
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    • não é negativo um meio que deve ser explorado para aprendizagem do aluno.  
n
  • Meios que mais potencializam a representação do conhecimento:
q
    • o quadro-negro  
    • a correspondência impressa 

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  • O aluno ainda se porta de uma forma passiva diante do conhecimento.
    • Alguns professores ainda se comportam como detentores de saberes.
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    • não é proposital,  
    • estarrecimento do professor diante ao atraso de aprendizagem do aluno. (O que fazer?

REFLEXÕES INICIAIS ACERCA DOS DESAFIOS DA ESCOLA NA SOCIEDADE ATUAL

Na conjuntura atual, “nunca houve tantas pessoas aprendendo tantas coisas ao mesmo tempo como em nossa sociedade atual”. Essa sociedade que ora se encontra denomina-se sociedade da aprendizagem (POZO, 2002), na qual o ato de aprender não se constitui apenas uma exigência social crescente, mas também essencial para o desenvolvimento pessoal, cultural e mesmo econômico dos cidadãos.  Ou seja, a aprendizagem continuada (VALENTE, 2011) é nova ordem.
Essa mesma sociedade gera, consequentemente, uma nova cultura de aprendizagem – uma nova forma de conceber e gerir conhecimento seja da perspectiva cognitiva seja da perspectiva social. Pozo (POZO, 2007, p. 36) afirma: “Não há mais saberes ou pontos de vistas absolutos..., a verdade é coisa do passado, mais do que do presente ou do futuro”, ou seja, vivemos em uma era da incerteza (MORIN, 2001), dialogando com as diversas perspectivas, com a relatividade das teorias, com um leque enorme de múltiplas interpretações de toda informação, para enfim formar/construir seu próprio juízo ou ponto vista.
Entretanto, essa tarefa não é fácil. Apesar de se viver em uma sociedade do conhecimento, o acesso a esse conhecimento torna-se íngreme devido aos obstáculos que a maioria da população brasileira possui: as demandas cada vez maiores de alfabetização em seus mais diversos matizes é exemplo disso. Por isso, converter, nesse contexto histórico e social que a educação brasileira vive, sistemas culturais de representação em instrumentos de conhecimento torna-se um dos maiores desafios educacionais.
A superação desse desafio requer novas formas de aprender e de relacionar-se com o conhecimento, missão árdua que não acontece da noite para o dia, mas sim de um longo processo, no qual nem todos que estão inseridos no meio educacional estão predispostos a fazer. Vale lembrar que a predisposição é um fator determinante para transformação dos envolvidos no processo da aquisição do conhecimento, tanto pela parte do educando como do educador. Os dois agentes desse processo devem caminhar juntos rumo a uma mesma direção.

REFERÊNCIAS


VALENTE, José Armando. Aprendizagem continuada ao longo da vida o exemplo da terceira idade. Disponível em: <htp://www.revistapatio.com.br/numero_anteriores_conteudo.aspx?id=19 >. Acesso em:

MORIN, E. La mente bien ordenada: repensar la reforma, reformar el pensamiento. Barcelona: Seix Barral, 2001.

POZO, Juan Ignácio. Aprendizes e mestres: a nova cultura da aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.

______. A sociedade da aprendizagem e o desafio de converter informação em conhecimento. 2007. Disponível em: <http://www.udemo.org.br/A%20Sociedade.pdf>. Acesso em: